domingo, 18 de outubro de 2015

Ola eu Bernardo  Rabelo aprendi muito com aquele videos e vi coisas lindas de cada cidade e me interessei a procurar mais videos sobre esse assunto

sexta-feira, 4 de setembro de 2015

Desde de idos tempos que o homem sentiu a necessidade de comunicar-se, porém a comunicação por sinais ou pela fala cedo se mostrou insuficiente quando o elemento espacial, isto é, a distância, se fazia presente. Com o advento da escrita surgiu a troca de documentos e a necessidade do seu transporte. As primeiras mensagens foram esculpidas em pedra passando, progressivamente, a serem inscritas em argila e em rolos de papiro. A mais antiga carta conhecida é de origem babilônica: trata-se de uma tabuleta de argila, em que uma dama, de nome Navirtum, escreveu, em letras cuneiformes, a outra dama chamada Husutiya, que só a visitaria na ausência do marido. A carta, do século XVIII a. C. está no Museu do Louvre. Destacam-se ainda as mensagens enviadas a Roma por Júlio César para serem lidas no fórum e que formam um texto conhecido como “De Bello Gallico”.
OS PRIMEIROS SERVIÇOS DO CORREIO
Desde a Idade Média, existiam ligações organizadas para a transmissão de cartas. A Igreja e as abadias tinham suas próprias ligações postais. Havia ainda o correio do exército. O comércio igualmente tinhas as suas próprias ligações. Logo apareceram as primeiras chancelas (sinetes) que autenticavam o documento e autorizavam o estafeta, em geral um militar, a transportá-lo, sendo este transporte de mensagens, privilégio exclusivo de Reis e Imperadores, serviço posteriormente também utilizados pelos nobres.
A partir do século XIII, a família Tasso obteve o direito de transportar cartas em sua região natal (Bérgamo, na Itália) e posteriormente esta concessão se estendeu a praticamente todo o Continente Europeu. Os Tassos se uniram à família Torres e tornaram-se uma organização com regularidade e confiabilidade em seus serviços e isto numa época de muita belicosidade e guerras generalizadas. Este serviço venceu até mesmo a concorrência de correios estatais. Foram eles, sem dúvida, os precursores dos correios em moldes profissionais e a organização durou assim, por vários séculos, na Europa.
No início do século XIX o Velho Continente sofreu grandes transformações, sobretudo a Inglaterra com o advento da revolução industrial. O desenvolvimento acelerado de muitas cidades, o êxodo rural, e o desenvolvimento das transações comerciais, incrementaram significativamente o volume de correspondência. O porte, neste momento, ainda era pago pelo destinatário. Tal prática trazia graves problemas, com grande evasão de receitas.
ROWLAND HILL E O PRIMEIRO SELO POSTAL
Em 1839, Sir Rowland Hill (1795 – 1879), teve a idéia de alterar este estado de coisas, obrigando o remetente a pagar a taxa de envio da carta. Como recibo, do pagamento, era fornecido um selo para ser colado na carta e inutilizado com a oposição de um carimbo indicando o lugar da expedição. Esta brilhante inovação, segundo contam alguns, foi-lhe inspirada por uma experiência pessoal quando certo dia fazia o seu passeio diário por uma estrada e de repente ouviu uma discussão.
Curioso, quedou-se atrás de uma árvore, para poder observar melhor a cena de onde provinha a contenda. Era um mensageiro do correio, tentando entregar uma carta a uma jovem camponesa, que se recusava peremptoriamente a assinar a recepção da correspondência, sem antes ver o envelope. Relutante, o mensageiro acabou por tirar a carta da bolsa, deixando a jovem observá-la, que olhou bem de um lado e de outro, revirando o envelope agilmente nas mãos. Passados alguns instantes, devolveu-a ao mensageiro, dizendo-lhe que não desejava receber a tal carta, deixando o carteiro deveras furioso.
Foi então, que Sir Rowland Hill resolveu intervir, perguntando à camponesa o porquê de sua recusa. Receosa, diante de um nobre tão bem trajado, a jovem mudou de tom e torcendo nervosamente as pontas do seu grande avental, começou por lamentar-se, dizendo que não tinha numerários suficientes para poder pagar a entrega da carta. Penalizado, o cavalheiro ofereceu-se para quitar-lhe a quantia, e assim por fim ao lamentável episódio. O carteiro, não mais se contendo exclamou: “Senhor! É sempre assim com esta gente. Olham e olham os envelopes e jamais aceitam as cartas. Volto todos os dias com sacola cheia, tal e qual como quando saí da agência na cidade.
O meu chefe já não agüenta mais devolver para Londres, todas as cartas que chegam nesta região e receber de volta as recriminações de seus superiores”. Sir Rowland Hill voltou-se para a jovem, e insistiu em pagar-lhe a carta que acabou por aceitar. Após entregar a moeda ao carteiro, que seguiu o seu caminho satisfeito, pediu à camponesa que lhe explicasse a verdade, escondida por trás de seu ato. Envergonhada, a jovem contou-lhe que não podia dispor do valor da tarifa cobrada pelo agente da cidade por ser muito pobre e que, através de certos sinais previamente convencionados e escritos na sobrecarta, ficara ciente de que o seu noivo, que estava longe, se encontrava bem e, portanto, não precisava ler o conteúdo da carta. Esta, na verdade, não passava de uma folha de papel em branco, sempre reaproveitada pelo noivo, para quem era devolvida a missiva. Disse ainda, que naquela região, tal prática era generalizada.
Esta nova e revolucionária idéia é aprovada pelo governo e a Inglaterra reforma, nesse mesmo ano, o seu serviço postal, que introduz o selo adesivo. Assim, vem a lume no dia 6 de Maio de 1840, o primeiro selo a circular no mundo, que apresentava a efígie da rainha Vitória, impresso sobre um fundo preto. Este primeiramente, ficou conhecido como “Penny Postage”, depois como “Penny Black”, devido a sua cor. Hill fez o esboço deste selo, sendo que um artista londrino de nome Henry Corbould (1815-1905), encarregou-se de desenhá-lo.
A IDÉIA GANHA O MUNDO
O êxito deste invento foi fantástico e fez com que rapidamente, tal como rastilho de pólvora, todos os países do mundo seguissem o exemplo britânico introduzindo o uso do selo, em seus territórios. Em 1843 os Cantões Suíços de Zurique e Genebra e o Brasil seguem os passos da Inglaterra. No Brasil o primeiro selo adesivo emitido durante o reinado de D. Pedro II, na reforma engendrada pelo Marquês de Sapucaí, foi o olho-de-boi, e foram impressos mais de 1.500.000 selos de 60 réis, quase 1.150.000 de 30 réis e cerca 350.000 de 90 réis. Uma polêmica marcou o nascimento desses selos.
Conta-se que a então direção dos Correios planejou agradar o jovem Imperador estampando nos selos a sua efígie a exemplo do selo inglês – o “Penny Black”. A Corte recusou a honraria por achar um desrespeito carimbar a imagem de D. Pedro II. Decidiu-se, então, simplesmente desenhar os algarismos indicativos do valor do selo, em fundo neutro, sobre linhas onduladas e entrelaçadas. Nesta breve narrativa histórica, um dos selos mais raro do mundo surge em 1847. Esta jóia foi impressa na antiga Guiné Britânica. Só existe um exemplar conhecido no mundo inteiro e este foi vendido em 1980 em um leilão em Nova Iorque, pela cifra de US$935,000!!!
Portugal adere ao novo sistema, no reinado de D. Maria II. Os primeiros selos portugueses são postos em circulação no dia 1 de Julho de 1853 com as taxas de 5 e de 25 reis, respectivamente castanho avermelhado e azul esverdeado. Durante o mesmo mês são emitidas as taxas de 50 e 100 reis, em verde e em lilás. À imagem e semelhança do que acontecia na época, também o selo lusitano adoptou a efígie real, neste caso, a de D. Maria II, desenhada pelo seu marido, D. Fernando, gravada em relevo sobre fundo branco e enquadrada numa moldura. O primeiro selo espanhol foi impresso em preto e reproduzia o busto da rainha Isabel II visto de perfil. O autor foi D. Bartolomé Corominas e seu valor facial era de 6 quartos.

OS PRIMEIROS CATÁLOGO E OS PRIMEIROS PERIÓDICOS FILATÉLICOS
O primeiro trabalho que enumerava todos os selos já emitidos no mundo, obra esta intitulada Catálogo de Selos Postais, foi publicado pelo francês Alfred Poliquet, em 1861. Em abril de 1862, foi editado o primeiro catálogo inglês, intitulado Prontuário dos Colecionadores de Selos Postais, obra de um jovem artista de Brighton, chamado Frederic Booty. A partir do mês de maio seguinte, seguiram edições mensais daquele prontuário, as quais se mantiveram até o final daquele ano.
Em 15 de dezembro de 1862 foi publicado o primeiro periódico inteiramente consagrado às emissões de selos postais, com edição mensal e cujo título era Stamp Collector’s Monthley Advertiser. A partir de fevereiro do ano seguinte surgiu uma segunda publicação periódica especializada. Ao mesmo tempo, a firma Moens, de Bruxelas, lançou o jornal Le Timbre-Poste. A partir de então, a literatura filatélica adquiriu notável desenvolvimento por todo o mundo.

OS PRIMEIROS SELOS TEMÁTICOS
Como tivemos a oportunidade de ver os primeiros selos traziam unicamente a efígie do chefe de estado, o brasão local ou muito simplesmente um número que indicava o valor do porte vigente. Embora com pouca diversidade de imagens, sobre estes primeiros selos nós já podemos pinçar motivos ou detalhes que hodiernamente podemos qualificar como temáticos. Vejamos alguns exemplos: – em 1843, o famoso “duplo de Genebra”, traz escrito a expressão: “Post tenebras lux” (= depois das trevas, a luz); – em 1845 temos a famoso selo “Pomba da Basiléia”, criado pelo arquiteto Melchior Berry, com uma apelação temática óbvia que dispensa maiores comentários; – em 1851, um castor é reproduzido sobre selos do Canadá e em 1854 um cisne, simbolizando o Rio Swan, foi retratado sobre os selos da Austrália Ocidental.
As primeiras séries reproduzindo imagens históricas ou geográficas dum determinado país ou região foram emitidos sobretudo por volta do fim do século XIX. Colacionamos em particular a série “Colombo” dos Estados Unidos emitida em 1893 e as séries emitidas em Portugal em 1895 e 1898, consagradas respectivamente a Santo Antônio e a Vasco da Gama. A primeira série comemorativa brasileira vem a lume em 01/01/1900, composta de 4 valores que celebravam o 4º Centenário do Descobrimento do Brasil, por Pedro Álvares Cabral.
A nosso ver encarar o selo não somente como um meio eficaz de comprovar o franqueamento postal, mas também encará-lo como um meio para se transportar uma imagem ou uma mensagem oficial foi algo igualmente genial. Para reforçar ainda mais esta idéia, além dos selos comemorativos postos em circulação as toneladas atualmente, as administrações postais, de tempos em tempos passaram a utilizar obliterações especiais visando mais do que uma simples anulação do selo. Atualmente a regra é a emissão de selos reproduzindo um assunto determinado (tema – imagem) e somente, por vezes em séries correntes, ainda se retratam imagens dos Chefes de Estado dos primeiros tempos ou as velhas cifras.
Assim os diversos países rivalizam-se entre si, pelo mundo afora, com o intuito de colocar no mercado filatélico o maior número de selos possíveis, feito por vezes em formas ou mídias deveras originais, para enaltecer os seus belos locais turísticos, a sua grandeza histórica, a sua opção política ou religiosa, e assim fazer uma propaganda significativa . Troyer, em forma de crítica lembra: “Não falemos dos países que emitem simplesmente selos porque tal lhes traz dividendos: há sempre colecionadores que estão prontos a comprar essas emissões. Assim Estados onde não há praticamente postos de correio, emitem muitos selos reproduzindo quadros de mestres flamengos e outros, ‘Sputiniques’ e ‘Apolos’.”
Não causa portanto qualquer espécie, face a imensidão de motivos impressos, que quase simultaneamente ao advento das primeiras emissões, os colecionadores tenham se sensibilizado imensamente pelos assuntos ou temas reproduzidos nos selos. Assuntos que chamava-os atenção em razão da sua profissão, do seus entretenimentos prediletos, das suas atividades culturais ou mesmo das suas convicções filosóficas ou políticas.
Na prática, pouco importa o assunto, os colecionadores sempre acabam encontrando selos correspondentes aos seus gostos. Neste momento, o colecionador não dá mais importância ao país ou à data de sua emissão; ele dispensa atenção à ilustração do selo. Ele trata unicamente de acumular material filatélico que reproduzam ou completam o assunto escolhido. Ele transforma-se naquilo que os alemães denominam de “Dokumentarische Motivsammlun”, entre nós a coleção por assunto.
Neste estágio o colecionador porém limitava-se a reunir os selos ou séries atinentes ao assunto escolhido, série por série, selo por selo, ano por ano, não sendo na prática senão uma coleção por países de tema único. Um estágio anterior da filatelia temática que conhecemos atualmente, ou melhor uma preparação para esta. Tal modalidade não mais existe. Num estágio seguinte a organização dos selos e demais materiais é alterada. Por exemplo, numa coleção sobre animais, os mesmos são reunidos agora segundo as ordens e as classes, correlações com o homem, … O país, bem como o ano de sua emissão passam a ser totalmente irrelevantes. A montagem é fruto da criatividade e estudo do colecionador.

domingo, 23 de agosto de 2015

Roteiro do livro : Miguel e o Sexto Ano

Roteiro do livro : Miguel e o Sexto Ano
Nome do aluno: Bernardo São José Rabelo
Série: 6º ano – A

1. Autor: Lino de Albergaria
Obra: Marco Aragão

Edição: 7ª edição

Local e data de publicação: São Paulo – 2008

2. Pesquisa

Biografia do autor : Lino de Albergaria

     Lino de Albergaria nasceu em Belo Horizonte, no dia 24 de abril de 1950, irmão mais novo de uma família de cinco filhos. Foi criado, na rua Espírito Santo, perto da avenida do Contorno, tinha quintal, onde cachorros e galinhas conviviam com árvores de frutas: jabuticaba, manga, abacate, pitanga e goiaba.
      Seu pai, que trabalhou com presidiários e crianças abandonadas, já gostava de ler e escrever. Sua mãe gostava de encadernar livros cujas capas gravava com letras douradas. Até que um dia quebrou a mão e não teve mais a força necessária para trabalhar com o couro. Passou a pintar pratos de porcelana e caixinhas de madeira. Tanto o pai quanto a mãe nasceram em fazendas e os filhos costumavam passar as férias num sítio que o pai tinha herdado. Ali, além de mais rústico, tudo era diferente da cidade, sobretudo os cheiros e os barulhos, além dos hábitos e das conversas das pessoas.
      Rapidamente, antes de entrar para a escola, aprendeu a ler. Fez o curso primário, sempre gostando de escrever. Fez duas faculdades, uma pela manhã, outra à noite, Letras, ainda na rua Carangola, a poucas quadras de sua casa, e Comunicação, no Coração Eucarístico, que parecia tão longe.
      Trabalhou um pouco, como redator de jornais de empresa, e logo que pôde, partiu para a França, pela primeira vez longe de sua cidade.
      No retorno ao Brasil, para trabalhar com os livros, vai viver em São Paulo. O escritor e o editor encontram espaço. Trabalha na Editora FTD, faz uma coleção didática e depois se dedica às coleções de literatura para os jovens. Volta a São Paulo, faz free-lance para as revistas da Editora Abril. Assiste, nesse tempo, à redemocratização do país. Experimenta uma constante inquietação, a vida seguindo provisória e com gosto de aventura. Ao voltar para Belo Horizonte, quer ter tempo para escrever e estudar. Escreve dois romances para adultos, um deles finalista da Bienal Nestlé de Literatura e o outro premiado no Concurso do Estado do Paraná e ainda finalista do Prêmio Jabuti.

3.  Estrutura da obra

a.     Assunto — Miguel, o personagem principal desta história, não é daqueles que têm muita afeição por mudanças. Ao contrário, ele acha que elas vêm para bagunçar a sua vida. Uma vida bagunçada pelo novo namorado de sua mãe, pelo senso crítico e pelo espírito de cidadania que despertam em seu coração, pela chegada da adolescência, que por natureza é uma fase confusa na vida de qualquer um. 

b. Mensagem — A respeito da história percebi que Miguel era muito inocente, pois ainda chamava os professores de “tia”.

c. Enredo — conjunto dos fatos narrados.

O enredo apresenta os seguintes elementos:

             • introdução  No início o autor apresenta as dificuldades que o Miguel, personagem principal, tem de começar às aulas, de levantar cedo, de enfrentar as mudanças do quinto ano para o sexto ano. Antes ele estudava a tarde e agora é de manhã. A percepção que ele e a sua mãe tiveram quando foram comprar o uniforme e viram que ele cresceu.
• complicação _ Primeiramente ele tem dificuldades de arrumar amigos na escola e de acostumar com a nova rotina escolar. Outro momento é quando sua vó morre e seu avó fica triste. Depois seus pais se separam e sua mãe arruma um novo namorado e Miguel fica com ciúmes.

            • clímax — Foi quando ele vai a casa da faxineira e descobre as diferenças sociais. Depois descobre que sua mãe está namorando. Um dos momentos importantes também acontece quando Miguel descobre que é um adolescente.

            • desfecho — Ele conhece o namorado da mãe e passa gostar dele. Ele termina o sexto ano com um sentimento de alegria e pena. Se despediu dos colegas e da faxineira que estava muito emocionada. Miguel combina com seu pai uma viagem de férias.

d. Justificativa do título —  o livro tem esse título porque conta a vida de um adolescente que sofre com as mudanças e o ritmo escolar do sexto ano.

e. Verossimilhança — A história conta fatos do dia a dia de um adolescente que vive conflitos com as mudanças corporais e sentimentais. Conta a rotina de um personagem  que convive com as perdas e que acontecem na realidade de uma pessoa.

f. Personagem —  Miguel
Pode ser:
            • principal — Miguel é o personagem principal da história. Ele é um aluno adolescente que sofre com as mudanças do quinto para o sexto ano. Ele convive com as perdas e se frusta diante das mudanças da rotina da sua casa
• secundária — A mãe do Miguel

g. Espaço —  A ações do Miguel acontecem dentro do espaço de um a escola e na casa dele.

h. Ambiente —
Miguel vai de carro para a escola e tem uma vida tranquila tanto social como econômica. O psicológico dele fica abalado quando vive ou descobre situações que fogem do seu controle ou da sua rotina.

i. Tempo — análise dos índices de tempo que o enredo apresenta.
Pode ser caracterizado quanto à:
• duração — A história tem o tempo de duração de uma ano.
• época —   A época é atual ( Tantos ônibus com números, letras e nomes diferentes de bairros).

j. Narrador — O narrador conta a sua própria história (primeira pessoa). “ Eu mesmo percebo minha voz hesitar, parecendo que eu quero engolir as palavras.”

k. Linguagem — A linguagem é coloquial porque ela é utilizada no cotidiano em que não exige a atenção total da gramática, de modo que haja mais fluidez na comunicação oral.

4. Opinião:
   Eu achei a história interessante, porque conta sobre a vida escolar do sexto ano e que estou passando também. Esta obra me fez refletir sobre a minha vida e achei emocionante, porque o Miguel vive momentos que nós, aqui na realidade, vivemos também.

   Com essa obra aprendi que viver em conflitos não é bom para a família, porque tráz muitos sofrimentos.

domingo, 10 de maio de 2015


                                               BIOGRAFIA


Paulo Mendes Campos nasceu a 28 de fevereiro de 1922, em Belo Horizonte - MG, filho do médico e escritor Mário Mendes Campos e de D. Maria Jos?de Lima Campos. Começou seus estudos na capital mineira, prosseguiu em Cachoeira do Campo (onde o padre professor de Português lhe vaticinou: "Voc?ainda ser? escritor") e terminou em São João del Rei.
Começou os estudos de Odontologia, Veterinária e Direito, não chegando a complet?los. Seu sonho de ser aviador também não se concretizou. Diploma mesmo, gostava de brincar, s?teve o de datilógrafo. Muito moço ainda, ingressou na vida literária, como integrante da geração mineira a que pertence Fernando Sabino e pertenceram os j?falecidos Otto Lara Resende, Hélio Pellegrino, João Ettiene Filho e Murilo Rubião. Em Belo Horizonte, dirigiu o suplemento literário da Folha de Minas e trabalhou na empresa de construção civil de um tio.
Em 1951 lança seu primeiro livro, "A palavra escrita" (poemas).
Casou-se, nesse mesmo ano, com Joan, de descendência inglesa, tendo tido dois filhos: Gabriela e Daniel.
Buscando meios de sustentar a família, Paulo Mendes Campos foi repórter e, algumas vezes, redator de publicidade.
Paulo Mendes Campos faleceu na cidade do Rio de Janeiro no dia 1?de julho de 1991, aos 69 anos de idade.

Em 1999 foi homenageado pela Prefeitura da Cidade do Rio de Janeiro: tem seu nome uma pequena praça que fica no cruzamento das ruas Dias Ferreira, Humberto de Campos e General Venâncio Flores, no Leblon.

segunda-feira, 16 de março de 2015

Brian Selznick.

O autor do livro “A Invenção de Hugo Ca Bret” é um norte americano chamado Brian Selznick. E nascido 1966 East Brunswick, Nova Jersey, e se formou na Escola de Design de Rhode Island. Um dos seus primeiros livros, The Houdini Box, e com esse livro ganhou como dois premios: o Texas Bluebonnet e o Rhode Island de literatura infantil.

Seus trabalhos em The Dinosaurs of Waterhouse Hawkins, Walt Whitman: Words for America e em Amélia and Eleanor Go for a Ride tamb
ém lhe renderam numerosas premiações, entre elas a Caldecott Honor, o ALA Notable Book e o Booksense Honor Book. 

E depois ele achou que a melhor coisa era criar um livro, dando a ele o nome de “a invenção de Hugo Cabret” 
e decidiu que o livro iria contar verdadeira história de uns complicados homens mecânicos de corda que foram doados a um museu de Paris. Se dedicando anos a fazer um livro, ele deu tudo de si mesmo só para trazer para vocês o livro “A Invenção de Hugo Cabret”. tem uma irmã que é professora e um irmão que é cirurgiãocerebral, e cinco sobrinhos e uma sobrinha essa é uma boa parte da família dele. E ele diz que aprendeu tudo sobre livros infantis do chefe Steve Geck que agora é um editor de livros infantis na Greenwillow. O seu primeiro livro, A Caixa de Houdini, que escreveu e ilustrou, foi publicado em 1991. desde então ele fez muitos livros para crianças.     Fim!          

domingo, 8 de março de 2015

Biografias e homenagem ao dia da mulher




Biografia de Ricardo Azevedo


Foto Ricardo Azevedo
Ricardo Azevedo, escritor e ilustrador paulista nascido em 1949, é autor de muitos livros para crianças e jovens.
Ganhou quatro vezes o prêmio Jabuti com os livros Alguma coisa (FTD), Maria Gomes (Scipione), Dezenove poemas desengonçados (Ática) e A outra enciclopédia canina (Companhia das Letrinhas), o APCA e outros.
Tem livros publicados na Alemanha, Portugal, México, França e Holanda e textos em coletâneas publicados na Costa Rica e no Kuwait.
Bacharel em Comunicação Visual pela Faculdade de Artes Plásticas da Fundação Armando Álvares Penteado e doutor em Letras pela Universidade de São Paulo. Autor da tese Abençoado e danado do samba – O discurso da pessoa, das hierarquias, do contexto, da religiosidade, do senso comum, da oralidade e da folia (Edusp, no prelo). Pesquisador na área de cultura popular. Professor convidado em cursos de especialização em Arte-Educação e Literatura. Tem dado palestras e escrito artigos, publicados em livros e revistas, abordando problemas do uso da literatura de ficção na escola.
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BIOGRAFIA DE ROSEANA MURRAY
Nasceu no Rio de Janeiro em 1950. Graduou-se em Literatura e Lingua Francesa em 1973 (Universidade de Nancy/ Aliança Francesa).

Publicou seu primeiro livro infantil em 1980 (Fardo de Carinho, ed. Murinho, R.J). Tem dois livros traduzidos no México (Casas, ed. Formato e Três Velhinhas tão velhinhas, ed. Miguilim/ Ibeppe) . Seus poemas estão em antologias na Espanha. Tem poemas traduzidos em seis linguas ( in Um Deus para 2000, Juan Arias, ed. Desclée e Maria, esta grande desconhecida, Juan Arias, ed. Maeva.).

Recebeu o Prêmio O Melhor de Poesia da FNLIJ nos anos 1986 (Fruta no Ponto, ed. FTD), 1994 (Tantos Medos e Outras Coragens, ed. FTD), 1997 (Receitas de Olhar, ed. FTD) e em 2013 Diário da Montanha (e. Manati).

Recebeu o Prêmio Associação Paulista de Críticos de Arte em 1990 para o livro Artes e Ofícios, ed. FTD, S.P.
Entrou para a Lista de Honra do I.B.B.Y em 1994 com o livro Tantos Medos e Outras Coragens tendo recebido seu diploma em Sevilha, Espanha.

Recebeu o Prêmio Academia Brasileira de Letras em 2002 para o livro Jardins ed. Manati, R.J como o melhor livro infantil do ano.

Participou ao longo destes anos de vários projetos de leitura. Implantou em Saquarema, em 2003, junto com a Secretaria Municipal de Educação, o Projeto Saquarema, Uma Onda de Leitura.

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BIOGRAFIA DE 

Leonardo da Vinci


Leonardo da Vinci nasceu no dia 15 de abril de 1452, muito provavelmente em uma cidade próxima a Vinci, Anchiano, na Itália, embora alguns pesquisadores acreditem que sua terra natal está situada entre Florença e Pisa, à direita do Rio Arno.

Leonardo da Vinci
Seus pais eram o notário – hoje conhecido como tabelião – Piero di Antonio da Vinci, e a camponesa Catarina. Assim que nasceu, eles se separaram e seu genitor contraiu matrimônio com outra mulher, Albiera di Giovanni Amadori, bem mais nova que ele. Ao completar cinco anos, Leonardo foi retirado da guarda materna e entregue ao pai.
Sua infância transcorreu na esfera rural, o que explica seu apego à Natureza. Ele era um aficionado por cavalos, que no futuro se tornariam alvos de suas pesquisas. Aliás, Leonardo se transformaria no modelo da educação clássica, resgatada no Renascimento, pois dominava amplas áreas do conhecimento: a anatomia, a engenharia, a matemática, a música, a história natural, a arquitetura, a escultura, a pintura, e ainda se revelaria um talentoso inventor.
Sua produção científica, genial, oculta em rascunhos e codificações, nunca se destacaria, como o fez sua obra artística. Este viés criador lhe garantiria fama e recompensas. Em 1469 o artista vai para Florença e aí dá início a sua trajetória na esfera das artes, cursando pintura no atelier do famoso pintor de Florença, Andrea del Verrocchio.
Suas pesquisas no campo da anatomia começam a se desenvolver em 1472. Nesta época, Da Vinci cria vários desenhos e esquemas do organismo humano. Nesta primeira etapa de sua criação, que vai até 1480, ele elabora pequenas obras, tais como Madona com Cravo, a Madona Benois e, talvez, a Anunciação.
Em 1482 o artista segue para Milão, e nesta cidade trabalha para Ludovico Sforza, atuando como engenheiro, escultor e pintor. Neste período, que tem como limite o ano de 1486, ele empreende uma de suas realizações mais conhecidas, A Virgem dos Rochedos, pintura concebida para um altar. Até 1488 ele se dedica à arquitetura, permanecendo no atelier da Catedral de Milão.

Monalisa
Leonardo, antes de voltar para Florença, realiza sua última obra para Sforza, a clássica A Última Ceia. Em 1500, já de regresso à cidade florentina, ingressa em seu estágio mais produtivo na esfera da pintura, compondo neste período sua criação mais célebre e misteriosa, o retrato da Lisa del Giocondo, cônjuge de Francesco del Giocondo – a famosa Mona Lisa.
Praticamente na mesma época ele começa a produzir a pintura mural denominada Batalha de Anghiari. Em 1516, com a morte de seu mecenas e protetor Giuliano de Medici, Da Vinci passa a atuar junto ao soberano Francisco I da França. O artista morre em território francês, em 1519, na cidade de Cloux. Seu corpo foi enterrado na Igreja de S. Florentino, em Ambroise, posteriormente destruída durante as insurreições ocorridas na Revolução Francesa.




----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------HOMENAGEM AO DIA DA MULHER


                                             

Parabéns a todas as mulheres pelo seu dia! 
Que Deus abençoe cada uma hoje e sempre!






quinta-feira, 5 de março de 2015

Minha Historia

Minha Historia

História de Bernardo Rabelo
Publicado em 02/03/2015

Sinopse

Tenho vários tios e primos, tanto por parte de mãe, quanto de pai. A família da minha mãe é muito grande e animada. Sempre temos encontro de família e é muito legal!.

História

Eu me chamo Bernardo São José Rabelo, tenho 12 anos e nasci em Belo Horizonte em 18 dezembro de 2002. Atualmente moro na Rua Gama Cerqueira 327/101, bairro Jardim América. Possuo RG de número MG - 20.412.081. Sou filho de Denise Viana São Jose´ e de Marcos Francisco Rabelo . Estudo no colégio São Paulo e tenho um irmão chamado Raphael São José Rabelo. Minha vó materna se chama Joana D'arc Viana São José. Meu avô materno Nelson São José e já faleceu. Os meus avós paternos também já faleceram. Eles se chamavam Joaquim Gontijo Rabelo e Iracema Gontijo Rabelo .A minha educação infantil foi na escola Mundo Feliz .